sobretudo, Nada!
Tudo sempre tem um começo. Nada, não.
O Nada se basta. A sinonímia nem sempre tem avesso.
Tudo pode sempre ir além. E mais. Tudo sempre pode.
Nada, não. O Nada é a personificação da impotência.
Sobretudo, não se pode ter tudo. Nada, sim.
O Nada é a perimetral de Tudo.
O acesso é livre e ilimitado.
Sobretudo, para o Tudo é preciso voz.
Para o Nada, vez. Para ambos, basta perder (-se):
Ou a vez, ou a voz.
Quem Tudo tem, transforma em voz.
Quem Nada fala, perde a vez.
Nada está sempre no meio: nem mais nem menos.
O mesmo tênue e cruel talvez...
sábado, 16 de agosto de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Ao lado do querer
No passatempo do sentir,
na esteira do deixar-se levar,
bebemos da mesma fonte:
a do sabor!
Afogados.
Inundados.
Cheios...
Qualquer canto virou lar.
Todo encanto veio em par.
Dá pra ver que não basta sentir:
é preciso querer!
Não se trata de frio,
muito menos de calor.
O querer que verso aqui vem,
por fim, a ti propor:
tens fôlego pra mergulhar
em mais 4 semanas de amor?
No passatempo do sentir,
na esteira do deixar-se levar,
bebemos da mesma fonte:
a do sabor!
Afogados.
Inundados.
Cheios...
Qualquer canto virou lar.
Todo encanto veio em par.
Dá pra ver que não basta sentir:
é preciso querer!
Não se trata de frio,
muito menos de calor.
O querer que verso aqui vem,
por fim, a ti propor:
tens fôlego pra mergulhar
em mais 4 semanas de amor?
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